Sinto o peso do mundo em cima de mim. Dormir. Sumir. Parece que todos os compromissos são impossíveis. Tudo é pesado. A tv é reconforto. Olhos vidrados na tela e esqueço de mim. Alienação necessária em tempos difíceis. Nada conforta: é como sentir um frio dolorido e não há cobertor no mundo que dê conta da nevasca que assola o coração.